Cientistas Preveem Único “Supercontinente” na Terra com Riscos para a Humanidade

Simone Carvalho
Em Notícias · há 1 anos atrás

O nosso planeta Terreno é um palco dinâmico e em uniforme transformação, onde os continentes estão sempre em movimento, ainda que a uma graduação quase imperceptível ao longo de uma única vida humana.

No entanto, cientistas de todo o mundo têm recentemente lançado luz sobre uma previsão fascinante e ao mesmo tempo inquietante: a formação de um único “supercontinente” que, segundo suas análises, poderá se concretizar no horizonte distante.

Esta visão do horizonte geológico da Terreno, embora empolgante do ponto de vista científico, também carrega consigo potenciais riscos significativos para a humanidade e nosso envolvente.

Neste item, exploraremos as descobertas dos cientistas que estão prevendo a formação deste supercontinente e analisaremos os possíveis impactos que isso poderá ter em nossa vida na Terreno.

A Possibilidade de um Supercontinente e suas Implicações

O mundo deu muitas voltas até chegar a oriente momento de crise climática, e, segundo uma pesquisa de cientistas britânicos e suíços, pode seguir girando até uma situação similar ao pretérito do planeta: a formação de um supercontinente.

Mas, esta situação, prevista para 250 milhões de anos no horizonte, pode ser determinante para uma extinção em volume da vida na Terreno, mormente no que diz reverência aos mamíferos, alerta a pesquisa “Climate Extremes Likely to Drive Land Mammal Extinction During Next Supercontinent Assembly”, feita por uma equipe de pesquisadores de Reino Unificado, Suíça e Estados Unidos, publicada nesta segunda-feira (25) na seção de geociência da revista científica Nature.

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A Formação do Futuro Supercontinente e Suas Consequências Climáticas

O reencontro dos continentes da Terreno, voltando a ser um só em uma novidade Pangeia, é fruto da projeção de modelos climáticos do serviço meteorológico britânico em um supercomputador da Universidade de Bristol (Inglaterra).

Na era da Pangea Ultima, porquê foi batizado o verosímil horizonte supercontinente, espera-se uma temperatura 30°C mais quente em terreno firme, além de uma subida umidade na zona litorânea e desertificação do interno, informou o jornal The Guardian.

O calor extremo seria semelhante ao período Permiano-Triássico, há 260 milhões de anos, quando mais de 90% das espécies foram erradicadas.

Períodos prolongados de calor superiores a 40°C estariam além dos níveis de tolerância de muitas formas de vida, porquê vegetação e mamíferos.

O sol, mas velho, emitirá mais radiação.

A situação invariavelmente impactaria a raça humana, acostumada a um clima delicado em relação a outras eras do planeta.

Um impacto importante das temperaturas seria o colapso da lavradio e da pecuária.

Reflexões sobre o Futuro da Terreno e da Humanidade

Isso caso a humanidade supere obstáculos muito mais urgentes, porquê a crise climática que assombra oriente Século 21.

“A Terreno tem um envolvente muito mutável.

Os humanos têm muita sorte com o que temos agora e não deveríamos forçar o nosso próprio clima para além do envolvente mais insensível através do qual evoluímos. Somos a espécie dominante, mas a Terreno e o seu clima decidem quanto tempo isso vai porfiar.

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O que vem depois ninguém sabe.

A espécie dominante pode ser um pouco completamente novo”, afirmou Alexander Farnsworth, da Universidade de Bristol.

Em suma

A pesquisa que prevê a formação de um horizonte supercontinente e suas implicações climáticas oferece uma visão intrigante e alarmante do direcção da Terreno.

Enquanto o mundo enfrenta a crise climática atual, esta projeção para 250 milhões de anos no horizonte nos lembra da natureza mutável e imprevisível do nosso planeta.

A verosímil formação da Pangea Ultima, com temperaturas extremamente elevadas e desertificação do interno, traz à tona o espectro de eventos passados de extinção em volume.

Essas mudanças climáticas extremas poderiam simbolizar uma ameaço significativa à vida na Terreno, mormente aos mamíferos, incluindo os seres humanos.

No entanto, é crucial lembrar que antes de nos preocuparmos com um horizonte tão distante, enfrentamos desafios climáticos urgentes no presente.

A crise climática atual exige ações imediatas para mitigar seus impactos e prometer a sustentabilidade do nosso planeta nas próximas décadas.

A enunciação de Alexander Farnsworth nos lembra da nossa responsabilidade em cuidar do envolvente que temos agora, enquanto o futuro permanece incerto.

O direcção da Terreno e das espécies que a habitam está intrinsecamente ligado às ações que tomamos hoje para proteger e preservar nosso planeta, enfrentando os desafios climáticos que se apresentam neste século.